Ophelia

sidesteph

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Created
2 years, 2 months ago
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sidesteph
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dnd

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  • Ophelia

  • age 29
  • pronouns She/Her
  • species Fire Genasi
  • class Spirits Bard
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Ophelia nasceu a caminho e passou os primeiros anos de sua vida em uma cidade em Ártire. Eram tempos difíceis. Sua família e seus conhecidos eram bem tratados pelos locais, mas nenhum deles estavam em boas condições mentais após ver sua terra natal, Euphara, ser destruída completamente por uma erupção vulcânica sem precedentes. Sua relação com sua mãe sempre foi turbulenta por isso, e seu pai somente parecia feliz quando contava histórias sobre sua cultura e sua terra natal para a filha. Isso a fez ter extremo interesse sobre a terra que nunca chegou a conhecer.

Como a erupção havia sido repentina e o local ficou muito perigoso de se aproximar por muitos anos após o desastre, quase nenhum registro daquela civilização havia vindo para essa cidade com os sobreviventes. De seu pai e de alguns dos poucos anciãos que sobreviveram, Ophelia ouviu sobre lendas, costumes e pessoas importantes. Histórias faladas de boca a boca eram as únicas coisas que lhe restavam. Isso colocava uma faísca de esperança no coração daquelas pessoas, e curiosidade na mente da pequena genasi.

Então, quando descobriu por marinheiros que a nuvem de cinzas incessante ao redor da ilha parecia estar abaixando, Ophelia se preparou para uma pequena viagem até o local junto de seus pais. Esperavam achar algo que tivesse sobrevivido a catástrofe, mas somente acharam planícies repletas de cinzas, e alguns itens deformados pelo tempo e calor. O pouco que encontraram já era algo que aquecia os corações daqueles que viveram ali, mas o que Ophelia não esperava ver era a quantidade de pessoas que viviam ali. Pessoas não, espíritos. Ophelia conseguia ver todas as pessoas que morreram naquele desastre. Isso a deixou assustada inicialmente, mas um encontro com um espírito em específico que, depois de uma conversa com a genasi desapareceu de sua frente, a fez perceber que isso era uma bênção. Tinha a oportunidade de ouvir as histórias de sua cidade por aqueles que as viveram, e por meio disso recuperar sua cultura.

Desde sempre Ophelia foi uma garota extremamente artística. Gostava especialmente de esculpir, e tinha várias pequenas esculturas em casa. Quando voltaram para Ártire, depois da visita em Euphara, Ophelia se enterrou na arte, muito mais do que já havia antes. Começou a estudar cada vez mais sobre esculturas, e a reproduzir cenas de histórias antigas que ouviu dos espíritos em cera. Seu pai ficava muito animado toda vez que ela terminava uma escultura, mas não conseguiria parar não importa o quanto sua mãe pedia que ela parasse de se prender ao passado e ir atrás de uma profissão decente. Então, após uma briga feia com ela, decidiu se afastar: adentrou a grande academia de magia Dendriel. Passou vários anos presa no campus, rosto fundo nos livros e mãos afundadas em cera. Apesar de ser uma escola de magia, somente fez o mínimo de matérias necessárias relacionadas a isso, e se focou em arte e história. Lá conheceu vários amigos, fez contatos com alguns professores, e principalmente conseguiu aperfeiçoar sua arte e seu conhecimento. Além de, é claro, sempre ir atrás de informações e de ajudar os espíritos que encontrava durante sua estadia lá, que a fez perceber que sua afinidade com eles parecia aumentar cada vez mais.

De vez em quando, durante sua estadia na academia, enviava algumas de suas várias esculturas para seu povo, e quando enfim retornou para casa depois de se formar, viu que elas se tornaram um sucesso. Muitas pessoas vieram parabenizá-la pelo trabalho e agradecer pelo que estava fazendo. Mas Ophelia sabia que não poderia ficar ali por muito mais tempo. Tanto por perceber que a vida perto de sua mãe era insuportável, quanto por se lembrar de coisas que viu em visitas à museus em D'Alvarim e Floralva: parecia que algumas expedições tiveram sucesso em ir à Euphara antes mesmo que os refugiados, e pegaram a maioria dos itens que sobreviveram a erupção. Isso explicaria porque encontraram tão pouco quando foram lá anos atrás.

Então desde seu tempo no campus, Ophelia já sabia o que queria fazer após terminar seus estudos. Dando adeus novamente para os pais, a genasi se colocou de volta na estrada em direção à Floralva, em busca desses museus para que pudesse persuadí-los a devolver suas relíquias para seus verdadeiros donos.

Foi enquanto tentava persuadir mais um museu que ouviu falar sobre a profecia de Madame Ypsil. A história era ridícula ao se ouvir, mas algo dentro de Ophelia sentia que havia algo errado. Algo fazia ela questionar se a velha senhora realmente estava maluca, ou se havia alguma pitada de verdade em suas palavras. Se lembrando da tragédia que aconteceu em Euphara, Ophelia não conseguia simplesmente ignorar. Esperava que essa história realmente fosse só o delírio de uma velha maluca, e que no final só saísse com uma fofoca nova pra contar. Mas o medo de algum desastre realmente acontecer a fez ir atrás de Mortimar, em busca de mais detalhes.

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