Kharistina Morgade

● Aparência:

Longos cabelos ruivos encaracolados. Tem a pele pálida salpicada de sardas abaixo dos olhos e por sobre o nariz, nas costas, nádegas e em alguns lugares nas pernas. Tem olhos verde esmeralda.

● História:

Kharis é uma jovem que viveu por volta dos séculos XVIII/XIX, na Inglaterra.

Seu pai desapareceu quando ela tinha 10 anos, e aos 16 seus 3 irmãos mais novos e sua mãe foram levados pela tuberculose.

Sozinha e também doente, não tinha mais nenhuma esperança até conhecer um forasteiro em seu vilarejo. Ele ofereceu uma cura, mas em troca ela teria que lidar com a maldição da vida eterna.

A garota aceitou a proposta sem entender, achando que ele era um médico e precisava de uma cobaia para uma nova droga. Kharis não tinha nada a perder, considerando seu destino quase certo da morte por conta da doença já avançada.

Depois de concordar ele pediu desculpas, e após isso ela não se lembra de nada até acordar na própria cama. Demorou alguns dias até sua pele ficar sensível ao sol e ela perceber o que tinha se tornado.

Desde aqueles tempos, Kharis tem buscado pelo homem que a transformou para agradecer, sem nunca tê-lo encontrado.

Kharis atualmente vive com seu marido Hiroto, mas passa bastante tempo na casa de Manon por conta dos incidentes recentes com "fogo".

● Curiosidades:

Hiroto é bem mais velho que Kharis, mas ninguém sabe ao certo a idade dele.

Os únicos mais velhos que ele são Giohn e Mayu.

Ela era irmã de dois garotos gêmeos e uma garotinha, todos mais novos que ela.

Ainda hoje carrega em seu jeito de irmã mais velha.

Se adapta fácil aos costumes, mas ainda não consegue deixar de gostar de roupas antigas.

Gosta de cozinhar, sua especialidade é torta de maçã.

Ela tem um gato chamado Dartanã, ele tem 36 anos e foi transformado por ela quando estava morrendo aos 16 anos, como ela.

A luz direta do sol queima sua pele, raios de luz indiretos não a ferem.

Luz ultra violeta artificial também pode feri-la.

Kharis não tem costume de beber sangue humano com freqüência, mas escolhe pessoas que sabe que não farão falta.

Não se sente justiceira com isso, ainda se sente culpa pelas mortes que causa.