Erina Pasbok

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  • Erina Pasbok

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  • species Human (Variant)
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A language researcher who married an eldritch abomination.

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nicknames Rina (Mu), Eri (Bae)

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17.11.1462
Finalmente fui formada pela Academia de Arylon. Foi um sufoco, mas os professores gostaram do meu projeto e eu passei com uma nota até que bem alta. Eles recomendaram que eu fosse para uma escola de magia, como a de Estorna, mas não sei se quero. Nunca me interessei tanto por magia, e por enquanto isso não mudou. Mas eles disseram que mesmo se eu quisesse parar de estudar agora, que eu poderia trabalhar como pesquisadora lá mesmo. Estou tentada a fazer isso, e já até tenho uma ideia de qual tópico quero sugerir. A origem das linguas de povos diferentes, a sua relação com sua cultura, e entre línguas diferentes. Não era algo que se era muito pesquisado, mas eu sinto que é importante para saber o contexto de muitas coisas atualmente.

28.01.1463
Depois de muito esforço, finalmente aceitaram meu tópico de pesquisa. Vou receber os fundos em breve, e terei que fazer pesquisa de campo por alguns anos, em várias cidades diferentes. Vai ser difícil me adaptar a todas elas, e me separar dos meus pais, mas acho que estou finalmente preparada. Ah, quem eu quero enganar, eu provavelmente vou chorar horrores.
Mas faz parte do trabalho.
Meu primeiro destino é Thul Kolduhr, uma cidade anã. É uma cultura um pouco mais perto do que estou acostumada, então acho que é um bom ponto inicial. Melhor ir logo preparando as malas.

05.04.1463
A pesquisa está indo bem. Ainda estou me acostumando à cidade, e os anões daqui são um pouco carrancudos, mas ninguém foi exatamente contra a minha estadia. Alguns deles até conversaram comigo sobre suas esperiências de vida e cultura com muito grado. Talvez eu não precise ficar tanto tempo aqui, só mais dois ou três meses deve ser o suficiente.
Mas algo me incomodou um pouco hoje. Naquela campina vazia que eu sempre vou para escrever, eu vi uma pessoa. Uma tiefling, pelo que eu vi, com cabelos pretos longos e ondulados e um vestido vermelho longo. Seus olhos estavam escondidos pelo cabelo, mas eu tinha certeza que ela estava me observando. Mas obviamente não com intenções ruins, nem discreta ela estava sendo, toda hora ela olhava para mim e mexia com as mãos, como se estivesse nervosa. Ela não pareceu fazer nenhum esforço para se levantar e ir até mim, mas provavelmente queria.
Ela continuou no lugar quando eu fui embora, e como eu passei perto dela, consegui melhores detalhes: ela tinha dois chifres grandes com pequenas pontas na extensão, e várias cicatrizes por todo o corpo. Não vou mentir, isso me deixou um pouco com medo. Ela com certeza não era uma tiefling normal. Apertei o passo e saí de lá o mais rápido possível. Espero que ela REALMENTE não queria nada de mal.

15.04.1463
Ela finalmente parece ter achado coragem e veio falar comigo. Parecia nervosa, mas perguntou animadamente sobre o que eu tanto escrevia. Mesmo com uma resposta vaga, ela pareceu feliz por eu ter respondido. Ela parecia muito sincera com seus sentimentos, acho que todas as minhas suspeitas foram desnecessárias. Ela ficou sentada perto de mim pelo resto da tarde, quieta, sem ousar perguntar mais sobre minha pesquisa. Eventualmente ela perguntou sobre livros, e eu admito que não consegui me conter. Ela pareceu atordoada depois que eu parei de falar, mas estava radiante.
Quando eu me preparei para ir embora, ela continuou lá. Disse que não morava na cidade. Decidi não perguntar muito e segui meu caminho.
Sinceramente? Hoje foi divertido. Espero que ela esteja lá amanhã de novo.

02.07.1463
Amanhã é o dia que eu parto de Thul Kolduhr, e eu fui me despedir de Mluithrh'dra na campina. Ela pareceu desesperada, e a ponto de chorar. Eu tentei animá-la dizendo que mandaria cartas, mas não pareceu surgir efeito. Eu... não esperava que ela fosse reagir assim. Nós viramos amigas rápidas, e sabíamos que isso eventualmente aconteceria, ela mesma sabia. Isso me abalou bastante na hora, e acabei por ficar mais tempo com ela. Iria me enrolar para arrumar as malas depois, mas valeria a pena.
Então ela perguntou se podia ir comigo. Disse que não tinha família, que ninguém sentiria falta dela ali. Eu hesitei, mas disse para ela pensar bem antes de tomar uma decisão tão drástica assim. Também não sei como a Academia reagiria comigo de repente arrumando uma assistente. Mas não consegui negar de fato. Simplesmente não consegui. Amanhã eu penso sobre isso.

30.08.1463
Mluithrh'dra está lidando com o povo de Aviswell... na medida do possível. O povo daqui é muito carismático e gosta muito de contato físico, algo que ela não parece ser confortável. Mas tirando isso, ela está feliz de estar cercada de pessoas animadas. Estou feliz por ela. Ela parece ficar mais bonita quando sorri.

04.10.1463
Hoje eu sem querer tombei contra a cauda da Mluithrh'dra enquanto caía. Minha mão foi direto nela, e ela puxou rápido. Aquela com certeza não era uma textura de cauda normal. Era meio gelada, úmida. Sua cauda sempre foi estranha para mim, mas agora eu estou muito mais decidida que era mais como um tentáculo do que qualquer coisa. Questionei ela brevemente sobre o assunto, mas ela desviou da pergunta. Parecia ser um tópico delicado. Melhor deixar de lado, por enquanto.

11.12.1463
Ela me mostrou sua forma real hoje.
Eu nem consigo descrevê-la. Parecia... um amontoado caótico de tentáculos, olhos e bocas. Era um demônio, ou algo do tipo. Eu não tinha certeza. Não consegui perguntar.
Ela disse que não queria nada de mal à mim nem a qualquer outro ser vivo, que só queria ter uma vida genuína como um humano teria. Queria ter amizades, algo que ela não conseguia com sua forma normal. Segundo ela, todos que vinham até ela queriam algo dela. Só falavam com ela por ganância. Que eu fui a única pessoa que ficou com ela sem querer nada em troca.
Eu não sabia o que dizer. Saí correndo e me tranquei no quarto. Ela não parece ter voltado para casa ainda. Eu estava em choque, o que mais eu poderia fazer? Mas agora que paro e coloco meus pensamentos em ordem, eu a agradeço por ter me mostrado como ela realmente é. Acho que agi de forma errada, eu realmente devia ir pedir desculpas.
...Mas como exatamente eu faço isso?

24.12.1463
Eu finalmente tomei coragem e quebrei o gelo. Ela ficou surpresa quando eu me dirigi à ela. Trocamos poucas palavras antes de eu finalmente me desculpar e falar que a aceito mesmo sabendo da verdade. Ela ficou tão emocionada que correu até mim e me abraçou. Meu coração estava batendo rápido demais. Tinha muito medo de como ela iria reagir. Mas se fosse isso mesmo, eu estaria mentindo para mim mesma.

Quando foi que eu me apaixonei por ela?

28.04.1464
Nossa jornada em Aviswell acabou, e estamos agora indo ao rumo de Morazuin. A estadia com os gnomos foi bem produtiva, mas tenho receio sobre lidar com orcs. Eles com certeza não seriam tão amigáveis quanto os anões ou os gnomos, isso todos sabiam. Mas bom, eles aceitaram o acordo de deixar uma pesquisadora entrar, então...
Mluithrh'dra disse que iria me proteger caso alguma coisa aconteça. Eu disse para ela tentar não comer nenhum orc sem querer, e ela riu e disse para eu não me preocupar.
Ah, ela fica tão radiante quando ri assim abertamente.
Ela tem se aberto muito mais pra mim, e até me toca muito mais frequentemente. Eu estou muito feliz com isso, mas minha felicidade me dá medo. Não... não sei o quanto mais consigo viver com ela segurando esses sentimentos dentro de mim. Mas também não sei como dar o primeiro passo.

13.05.1464
Mluithrh'dra quase brigou feio com um orc hoje. Ele não estava exatamente me ameaçando, mas ele estava sendo bem rude desnecessariamente. Eu consegui parar ela quando percebi que ela estava pronta para agarrá-lo com os tentáculos. Em casa conversei com ela, e ela disse que não iria fazer de novo. Mas eu temo que isso tenha consequências na pesquisa.

19.07.1464
Hoje eu acordei e Mluithrh'dra não estava aqui.
Eu a procurei por toda a parte, mas não a achei. Pensava que tinha acontecido algo sobre o orc que ela tinha brigado ontem, e isso estava me deixando desesperada. Até parei minhas pesquisas, não conseguiria me concentrar de jeito nenhum. Até que escutei uma voz na minha cabeça. "Eu estou bem, não se preocupe," ela dizia, na voz da minha companheira. Me disse que teve que voltar para o plano dela resolver umas coisas, e que voltaria mais tarde. Eu acho que nunca suspirei tão aliviada na vida. Mas óbvio que dei um sermão enorme nela quando ela voltou. Eu acho... que me empolguei demais e falei coisas que poderiam ser embaraçosas fora de contexto. Na verdade, eu com certeza falei. Eu espero que ela não ligue os pontos, pelo menos não agora.

20.08.1464
Eu finalmente tomei coragem! Eu consegui falar para ela, enquanto estávamos descansando do lado de fora da cidade um pouco depois de escurecer. Eu não consegui seguir o plano que tinha pensado, somente deixei as palavras saírem de minha boca. Eu nem lembro mais o que eu falei, só sei que quando olhei para ela, ela estava quase chorando, com as mãos na boca. Ela não tinha acreditado no que eu tinha falado. Não conseguia entender que eu tinha aceitado sua realidade com tanta intensidade.
Ela pulou nos meus braços dizendo que me amava da mesma forma, e acho que minha mente ficou em branco a partir daí. Talvez eu não devesse ter partido para um beijo naquela hora, mas ela pareceu feliz em retribuir.
Esse com certeza é o melhor dia da minha vida.

01.02.1465
Quase um ano de sofrimento nessa cidade, e finalmente estamos partindo. Quem diria que entraríamos nela como amigas e sairíamos como um casal. Queria ter saído dela mais rápido, mas os orcs não foram muito com a nossa cara. Aprender a cultura deles foi muito mais complicada do que eu imaginava. Mas acho que o pior ainda está por vir. O reino dos gigantes de Kron-Nesis realmente seriam um problema. E se adaptar ao tamanho de todas as coisas da cidade!? Meu deus, eu não quero nem pensar sobre isso.
Mas de qualquer forma, Eu comentei com Mu que antigamente eu queria escrever um livro de ficção, e ela foi totalmente a favor. Quando eu disse que não poderia escrever um livro e a pesquisa ao mesmo tempo, ela supostamente me deu uma fração do poder dela. Aparentemente agora eu só preciso dormir se eu quiser? Eu não duvido dela, mas isso certamente foi inesperado.

29.06.1465
Os gigantes não são tão rudes quanto os orcs, mas com certeza são mais orgulhosos. Eles não querem abrir nenhuma deixa para que eu aprenda algo sobre eles, e não me ajudam em nada. Mas tudo bem, eu sou persistente. E tenho uma monstruosidade (muito doce por sinal) como namorada. Não tem como eles desviarem da pesquisa por muito tempo.
O livro tem ido bem, também. Mu está sempre animada para ver o progresso, e tem me dado bastante apoio e ideias. Realmente, eu estou ficando muito mais feliz agora que eu posso colocar um pouco mais de tempo nas coisas que eu gosto. E quem sabe, agora que não preciso dormir, que eu não acabe com o trabalho dos gigantes mais cedo que o normal? Estou ficando com saudades de casa...

14.12.1465
Finalmente estou de volta à Arylon, bem a tempo para o Natal. Mu e eu fomos direto à casa dos meus pais, onde eu a apresentei como minha namorada. Eles pareceram gostar dela, apesar de um receio inicial sobre a aparência dela, que rapidamente desapareceu. Amanhã mesmo vou começar a escrever a conclusão da minha pesquisa, além de mostrar a cidade para Mu, que parecia estar bem curiosa sobre tudo. Também tenho que procurar uma casa nova. Não podemos ficar nos meus pais para sempre, e aqui não tem uma cama para ela. Eu não me importo nem um pouco de dormir com ela, mas vai realmente ficar apertado com todos os seus tentáculos e coisa do tipo.
Na verdade, mudei de ideia, acho que essa cama está boa, por enquanto. Não podemos jogar fora o que não está quebrado. Para economizar dinheiro. É.

22.01.1466
Enviei minha pesquisa para a Academia hoje. Foram... muito mais páginas do que eu esperava inicialmente. Deve demorar um tempo para avaliarem e publicarem, por isso. Estou feliz com o resultado, mas não consigo deixar de ficar um pouco nervosa. Mu fez um jantar surpresa para mim (ah, e meus pais também) agora pouco, mas... ela não sabe cozinhar nem um pouco. Acabou que o jantar foi cancelado e comemos sobras do almoço mesmo, mas demos boas gargalhadas e no final deu tudo certo. Eu só tenho o que agradecer à ela, sem Mu eu nunca chegaria até aqui.

21.08.1466
Ontem foi nosso aniversário de namoro, um dos poucos dias que esqueci de escrever aqui no diário. Passamos o dia juntas e eu preparei um jantar romântico para nós.
É o nosso segundo ano juntas, mas o primeiro que pudemos comemorar em paz, sem precisar se preocupar com ninguém nem com nada. E finalmente na nossa casa nova! Eu nunca fui boa na cozinha, mas Mu parece ter gostado bastante. Ela quase comeu um prato, mas conseguiu parar antes que ele quebrasse. Ficamos no quarto pelo resto da noite, eu sentada em seu colo enquanto ela fazia trancinhas no meu cabelo, e conversamos até cansar. Ela fica cheia de vergonha quando eu digo que amo ela. Mas eu não consigo parar de falar, é verdade afinal. Ela me abraçou com os seus tentáculos e meio que entramos em uma tangente que é melhor ficar só nas minhas memórias. Enfim, foi um ótimo dia, e espero que ela tenha gostado tanto quanto eu.

04.11.1466
Minha história foi recusada pelas editoras da cidade. Cheguei em casa acabada, mas Mu fez de tudo para me animar. Disse que todos eles eram idiotas, e que poderíamos fazer as cópias juntas. Mas isso é um processo complicado, sabe? É válido tentar, mas talvez eu só comece a escrever algo novo mesmo. Foi um erro começar com algo tão longo afinal de contas, eu demorei demais nisso. Mas Mu não quer me deixar desistir (nem sair do lugar, até agora pouco ela ainda estava me apertando com os tentáculos). Bom, veremos.

25.12.1466
Hoje Mu finalmente voltou do outro plano, e com a surpresa que tinha prometido: ela trouxe um gato de lá, um tressym. Parecia um tressym normal de primeira, mas naturalmente, levando em consideração de onde ele vinha, não era nem um pouco: seus olhos eram vermelhos e ele podia cuspir tentáculos da boca. Também comia de tudo. Parece que todos os seres do outro plano tinham isso em comum. Mu decidiu chamar ele de Yamhavertl. Um nome um pouco complexo, mas charmoso. Decidi apelidá-lo de Yamha. Ele parece ter gostado de mim, mas prefere passar o tempo com Mu, provavelmente porque são criaturas um pouco mais parecidas. Vai ser divertido, ter um bichinho em casa.

28.03.1467
Mu começou a me ensinar a língua dela. Eu sempre fiquei curiosa quando ela raramente murmurava coisas em Deep Speech, e esses dias questionei ela sobre isso. Ela disse que iria me ensinar, apesar de não ser uma boa professora. Mas ela na verdade tem se saído muito bem. A língua é bem diferente do que eu estou acostumada, mas é interessante. Mas vai demorar ainda para eu realmente conseguir falar com ela assim.

30.11.1467
Hoje recebi uma carta da academia. Me falaram que precisam de ajuda com uma nova pesquisa, e felizmente é algo que consigo fazer na cidade, até mesmo em casa. Ainda bem, eu não queria ter que sair logo agora que me estabilizei com Mu. Mas eles estavam decididos a me colocar no projeto depois da minha última pesquisa, já que ela acabou sendo muito bem falada. Então eu decidi aceitar, era bom ter um dinheiro extra e eu gosto de ter coisas para ocupar o tempo.

09.05.1468
Mu hoje me deu mais um presente quando percebeu que estava com dificuldade para traduzir uns textos antigos. Disse que se eu me concentrasse bastante, poderia ler qualquer coisa agora. Isso é bem útil, mas não mata um pouco a jornada de aprendizagem? Mas eu não tive coragem de dizer isso para ela, principalmente quando ela só queria me ajudar quando meu prazo está acabando...
Bom, melhor usufruir dessa bênção o máximo possível a partir de hoje.

20.08.1468
Hoje aconteceu tudo como planejado, saímos e fomos em uma biblioteca na cidade e depois em uma floricultura. Mu queria mais umas plantas para adicionar em sua coleção, então dei umas para ela de presente. De noite levei ela a um jardim e me preparei mentalmente. Pedi ela em casamento na luz do luar, quando só tinha nós duas no recinto. E então ela começou a rir. Ela pelo visto também estava planejando pedir minha mão, mas eu fui mais rápida e bem mais poética sobre o assunto. Isso foi uma coicidência inesperada, quem diria! Nós duas já tinhamos alianças preparadas, então cada uma ficou com um par. Ela estava radiante, olhando para a aliança dourada e rosa em seu dedo, quase pulando de felicidade. Acho que nunca vou me esquecer disso.

12.11.1468
Agora que aprendi a falar Deep Speech fluentemente, agora ela começou a me ensinar a escrever e falar em Abissal. É um pouco menos complexo que Deep Speech, tenho que admitir. Mu disse que talvez devia ter ensinado as línguas ao contrário, mas esqueceu desse detalhe. Mas esse lado avoado dela é muito fofo.

30.01.1469
Estamos oficialmente casadas agora. Parece até que estou sonhando. Conseguimos voltar para aquela campina perto de Thul Kolduhr onde nos conhecemos e fizemos a cerimônia lá. Só chamamos meus pais e alguns de nossos amigos que fizemos na época da pesquisa, foi bem simples. Mas foi realmente inesquecível. Foi uma das poucas vezes que Mu deixou seus olhos a vista propositalmente, ela estava linda, e parecia feliz. Eu me pergunto que cara eu estava. Provavelmente estava toda boba.
Esse com certeza é o melhor dia da minha vida.

25.07.1469
Hoje Mu retornou do outro plano depois de ter saído a quase uma semana. Ela não me contatou muito, então fiquei bastante preocupada. Para evitar que isso aconteça de novo, ela me deu uma forma de me comunicar telepaticamente com ela. E realmente, funciona. Depois disso eu saí de casa e testei, deu certo. Cada dia ela me impressiona mais com seus poderes.

03.10.1469
Hoje finalmente completei minha nova cifra. É sempre bom trocar ela de anos em anos, e agora eu tenho algo mais importante para mim para usar de chave. E agora que sei escrever bem em Abissal, decidi começar a escrever tudo usando esse alfabeto. Realmente vai assustar qualquer um que dê de cara com minhas anotações ou diário sem querer, mas vai ser engraçado ver as reações.

31.02.1470
Mu parece estar se acostumando com a cifra, já faz duas semanas que expliquei para ela como funciona. Mas ela ainda tem muito o que aprender, ela ainda demora uns bons minutos para decifrar somente uma palavra. Acho que ainda vai demorar um pouco para ela se acostumar realmente e conseguir decifrar rapidamente, mas ela está feliz de compartilhar algo assim comigo. Mas é claro que eu ensinaria para ela, ela é importante demais para eu esconder algo desse tipo.

25.12.1470
Mu me deu um livro de magia hoje, que ela mesmo fez. As magias dentro dele poderiam ser usadas de várias formas, e eu poderia adicionar mais, se quisesse. Ela sabia que eu não era muito interessada em magia, mas que era para me proteger caso aconteça. Realmente, nas nossas viagens sempre foi ela que me protegia, e agora ela vai poder continuar fazendo isso caso esteja longe, já que os tentáculos que saem do livro são um dos inúmeros dela. Não era algo que eu estava esperando, mas fiquei feliz com o presente. Ela disse que iria me ensinar a usar a partir do ano novo. Para alguém que não é muito astuta, ela realmente tem me ensinado muita coisa durante nossas vidas.

21.04.1471
Acho que finalmente peguei o jeito de usar magia agora. Os encantamentos do livro que ela me deu são bem simples, mas eu preciso rasgar as folhas dele para canalizar a magia. Isso realmente dói meu coração, detesto destruir livros, mas felizmente as folhas se regeneram segundos depois. O mesmo acontece com as magias novas que aprendi e coloquei sozinha no livro. Realmente, uma fonte de poder curioso.

01.01.1472
As montanhas explodiram ontem a noite, e um cismo enorme foi criado no centro da região.
Felizmente não fomos muito afetadas pelo cismo (tirando o terremoto que quase nos matou de susto) mas eu não consigo parar de pensar... Thul Kolduhr e Aviswell estavam bem naquele meio de Telduria... Todos os amigos que me acompanharam durante a minha pesquisa, estariam todos eles mortos? Ou conseguiram escapar de alguma maneira?
Hoje não sei se vou conseguir dormir, mesmo se tentasse.

04.06.1472
Finalmente comecei a minha nova história. Vou fazer algo de terror dessa vez, não é algo que vejo sendo muito feito por aí. A minha pesquisa está chegando ao fim, então vou poder focar nela. Estou animada para mostrar ela para Mu quando ela voltar.

16.06.1472
Já faz um tempo que Mu foi para o outro plano, e ela ainda não voltou nem me contatou. Ela... nunca ficou tanto tempo fora sem falar comigo. Espero que não tenha acontecido nada.

26.06.1472
Mu ainda não voltou. Eu não consigo mais me concentrar mais na pesquisa nem no livro. Estou preocupada, ela nunca fez isso antes. Não aconteceu nada de errado com ela, certo? Yamha parece estar inquieto também. Eu tento chamá-la em minha mente e nenhuma resposta. Isso está me deixando maluca.

06.07.1472
Já faz mais de um mês que ela saiu. Agora eu estou realmente desesperada. Nenhum contato funcionou nesse tempo todo. O que houve com a Mu!?

10.07.1472
Eu tentei usar magia pela primeira vez em muito tempo hoje. Os tentáculos da Mu ainda aparecem. Ela ainda está bem, e me ajudando. Meus olhos ainda estão perfeitos, eu ainda não preciso de óculos. Mas se ela ainda faz todas essas coisas por mim, porque...?
Porque ela não aparece nem fala comigo?

11.07.1472
Já me decidi. Não consigo ficar parada esperando por ela sendo que claramente aconteceu alguma coisa de errado. Eu preciso achar uma maneira de encontrar pistas sobre ela, ou achar uma entrada para o outro plano. Amanhã trancarei a casa e sairei com Yamha. Sejá lá o que foi que aconteceu com ela, o responsável não sairá em vão disso.
Mu, se você tiver voltado para casa e lendo isso, por favor venha até mim. Você sabe como me encontrar. Eu te amo, não importa onde você esteja.
-Erina

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Mluithrh'dra

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