Comum more Info


INFORMAÇÕES GERAIS / GENERAL INFO


  • RARITY NAME:  Comum / Common

  • OTHER NAMES:Artifices

  • LIFESPAN:250 years

  • GUARDIAN DRAGON: Prélio

  • MAGIC SPECIALIZATION:Fortificação / Fortification

  • BEST SUITED FOR: Combate físico / Physical combat

  • DIET: Grãos e carne / Grains and meat

  • HOMEWORLD:Concordia

  • GALAXY:Drakokynesis

  • HABITAT: Taiga, florestas tropicais, florestas temperadas, campos, savanas e pradarias / Taiga, tropical forests, tempered forests, fields, savannas and prairies

  • TERRITORIES:Concordia
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It is a rocky planet with few natural water sources. In fact, its nature and biomes are sustained by the magic of fortification present in Common Drakomis. Concordia is the first planet in the Drakokynesis system. To the left, we have the Luceris tree, and to the right, its counterpart, Shadona. At the base of these two great trees, you will find the biomes of Taiga and Tropical Forests, along with the planet's major capitals. There is also a vast expanse of Temperate Forests, Fields, Savannahs, and Pampas. Their saps turn into rivers, which meet in the center of the planet, forming the great river that cuts through the planet, called Luminebrium Conflux.

Concordia is predominantly an agrarian planet, with small villages and cities well-separated, and vast pampas, fields, and savannahs, with dense temperate forests concentrated near the few mountains. Because of this, the climate is temperate and mostly warm.

Despite appearing mostly empty, its main cities are bustling with life and offer plenty of space for agriculture. Thanks to the soil rich in magic, it is the perfect planet for Drakomis who seek a calm, simple life filled with peace and a farm to cultivate their plants or raise animals.

AParência / Appearance

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Tattoos of Shadona must be in dark shades, of any hue.

Shadonas, on the other hand, have sharper and more prominent tattoos, specializing in fortification magic for offense.

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Tattoos of Luceris must be in light shades, of any hue.

Luceris artificers have smoother and rounder tattoos, and they specialize in defensive fortification.

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[English is under construction]

Os rios de seiva enormes que cortavam Concordia eram de duas cores opostas. A árvore original e sua seiva mantinham cores claras e uma serenidade ímpar, enquanto sua árvore gêmea era de cores escuras e beleza indistinguível. Os Drakomis decidiram dar nomes novos a suas árvores: Shadona, para a que resistiu à corrosão, e Luceris, para o presente de Gytris.

Nos pés das árvores se formaram biomas distintos de taiga e florestas tropicais, e seus rios causavam mudanças ao seu redor. A grande maioria dos Drakomis não chegava perto dos rios por medo do mistério de sua criação. Mas um comum chamado Gladius nunca se conformou com essa passividade.

Gladius era um professor de luta e filho de dois Protetores, a única classe trabalhadora de Drakomis Comuns de Concordia que podia entrar no subsolo da árvore após a guerra, tornando-se um templo de descanso do Dragão Guardião. Os Drakomis Comuns mais devotos a seu criador decidiram se instalar lá, com ele, como nos primórdios, e cuidar das raízes da árvore e de seu dragão. Eles se chamaram de Protetores e criaram templos e residências abaixo da terra. E fecharam a entrada para outros Drakomis em nome da proteção de seu criador.

Gladius não suportava a cautela de seus pais sobre seus ancestrais e decidiu estudar as árvores de perto e como ela influenciava na magia dos comuns. Queria ser o melhor com sua magia e ensiná-la para seus alunos. Um dia, ao pegar um galho caído de Shadona e tocar na sua seiva, viu que a magia dentro de si oscilava. E ao pintar sua pele com a seiva, sentiu dentro de si que seu poder ficava mais intenso, chamou seus alunos e, em um salto de fé, pulou na parte rasa do rio de Shadona. Os Drakomis à sua volta gritaram e se assustaram, mas logo ficaram curiosos, porque viram que no fundo nada acontecera com Gladius… Aparentemente.

Ao sair do rio, viu que suas pernas agora estavam com tatuagens protuberantes que saíam de seu corpo, como se fossem pedaços de armaduras, mas estavam grudadas em si, e sentiu que sua magia de fortalecimento ficara mais forte, mas somente para fortalecer seus ataques e atributos físicos.

Gladius e seus alunos decidiram então seguir até a confluência dos dois rios, nomeada Luminebrium Conflux onde ambos se fundiam em um, chamando muita atenção de todos que estavam ali. Ele entrou na água funda e sentiu sua própria magia mudar, sentiu dentro de si um chamado, uma das árvores estava estendendo seus galhos embaixo d’água e marcando seu corpo com tatuagens únicas. E ao sair era novo, um Drakomi com novas características. Suas novas marcas formadas pelas raízes de Shadona agora eram sólidas e tinham um formato único, feitas de um material semelhante ao casco da árvore, ríspido e rugoso, mas metálico e inteiramente preto. Seu rabo estava inteiramente tatuado com esse material e a ponta formava uma espada enorme. Sua nova magia abraçava a ânsia da emoção que era um combate, convergia em prol daquilo.

Seus alunos seguiram seu mestre e pularam na água, mas alguns, ao sair, tinham outras cores de tatuagens! Algumas escuras, mas não pretas como a sua, outros tons novos e ainda mais outros Drakomis com tatuagens claras e mais arredondadas, convexas, como se tivessem sido escolhidos por Luceris e não Shadona. Aqueles de cores claras contaram a Gladius que sentiram sua magia mudar, mas ao invés de seus atributos onde o Drakomi é o atacante, sentiam que foi valorizada sua magia de fortalecimento para defesa e suporte! Deixando todos presentes em êxtase, com seus feitos correndo por Concórdia, os Protetores surgiram com uma velocidade admirável. E com uma velocidade ainda mais comovente, afastaram os Drakomis perplexos do rio e evitaram mais curiosos de pular ali.

Levaram Gladius e seus seguidores para o Prélio, o Dragão Guardião, esperando uma reação de desaprovação de seu progenitor. Todavia, ele ficou mesmerizado com a transformação de Gladius e não só aprovou como, pela primeira vez em centenas de anos, decidiu subir para a superfície para ver essa transformação com seus próprios olhos. Pela primeira vez na história de Concordia, um Rito de passagem dos Artifices ocorreu, um comum recém-transformado em artifice viria a receber o nome de Gladius em homenagem ao primeiro comum a se transformar! E para os Drakomis comuns mais devotos, os guardiões, quando eles pularam no lago, seu corpo se transformou inteiramente em tatuagem de ritidoma, e sua magia de fortalecimento agora era inteiramente especializada em ataque, embate ou em defesa e suporte.

Nos tempos atuais, o Rito de Passagem dos Artifices ocorre uma vez por ano, onde jovens Drakomis comuns que desejam se especializar e ganhar novos poderes mergulham no rio e têm suas tatuagens presenteadas pela árvore. A cada 100 anos, o Dragão Guardião retorna para olhar o rito. Diversas novas tipos de tatuagens foram feitas, baseadas no nível de especialização de um Drakomi comum na magia de fortalecimento. Depende do nível de devoção a um caminho e a uma das árvores! Temos certeza de que Gytris está orgulhosa de onde chegamos

[English is under construction]

Concórdia, o primeiro planeta criado pela Deusa Gytris em Drakokynesis, por ser seu primogênito e ser aquilo que inaugurou a experiência de ser genetriz, Gytris deu uma atenção mais duradoura a eles. Era um planeta aparentemente simples, com poucos mares e longas planícies, que ao invés de possuir um grande núcleo de magma, seu centro é majoritariamente oco! Ou era. A superfície mal tinha vida, somente se via rasas savanas que se estendiam, por conta disso Gyrtis ficava no interior do planeta em uma forma menor, acompanhada de seu primeiro filho o Dragão Guardião Prélio e seus menores netos drakomis. Ela iluminava a escuridão e ajudava seu filho com os ensinamentos simples da magia de fortalecimento que usavam em si e no ambiente ao redor, a colossal caverna onde ficavam. A deusa, antes de partir para prosseguir com sua jornada de criação, vendo que seu primeiro planeta estava com uma grande ausência natural que a motivou a usar sua própria magia da natureza para entregar aos que ficariam, uma semente.

A semente entregue a seu dragão e seus drakomis seria plantada no centro da grande caverna para que gerasse uma grande árvore, crescida com a magia de fortalecimento do grupo, porém, nasceram duas grandes árvores! Na verdade, era uma única grande árvore que cresceu tanto que precisou se dividir em busca da luz, saindo pelos pólos do planeta e agora o centro de Concórdia era repleto de grandes raízes.

Ela irradiava vida, vinda da magia da natureza de Gytris, onde saíram nos dois pólos duas árvores cheias de folhas e colossais se formaram. Contudo, uma lástima caiu sobre Concórdia em seus primórdios. Após a criação do décimo planeta, seu Dragão Guardião havia se corrompido com a destruição repentina de seu planeta e partiu para cima de seus irmãos, começando pelo seu primeiro irmão, o Dragão Guardião dos Comuns. Os outros ainda não haviam se recuperado de lidar com a insanidade de Hydroer, e agora a luta seria muito mais sangrenta. O combate entre os dragões ocorreu por cima de Concórdia e o sangue do dragão criador dos Drakhollows caiu sobre a superfície do planeta, logo em cima do pólo norte sobre a árvore, começando a corrompê-la. Os singelos drakomis comuns corriam para protegê-la, pouco sabendo o que fazer, pois seu guardião estava nos céus, lutando.

Correram para o subsolo do planeta e começaram a se fortalecer para cortar a árvore pela metade. Dias, semanas, meses de trabalho duro cortando, enquanto no topo, outros tentavam lutar contra a podridão do sangue do Drakhollow, até que SNAP!

A árvore foi cortada. Mas... por que ela não morreu? A magia de Gytris era mais poderosa que o sangue de seu filho, e a árvore continuava viva, ambas as árvores. Agora eram duas, mas uma era completamente distorcida, escura, com plantas estranhas surgindo de si, mas ainda viva. Contudo, o corte em seu interior causou mudanças irreversíveis ao planeta. As árvores choravam, sua seiva criou rios. Rios enormes que percorriam e cortavam o planeta em dois, emergindo em um único grande rio no centro do planeta.

E os céus voltaram ao normal, e Prélio, extremamente ferido pela luta, decidiu fazer do local onde sua mãe o ensinou sobre seus poderes seu lar para descansar e se recuperar. E deitou-se no chão abaixo dos enormes galhos da única antiga árvore e repousou. Antes, porém, solicitou a um de seus irmãos, o Grande Dragão Drakenfae Lepidos, para que seus filhotes seguissem firmes, que ficaria tudo bem e eles poderiam visitá-lo quando quisessem. Lepidos avisou também que a magia de sua mãe Gytris conseguiu sobressair a podridão e agora a árvore era algo novo, nunca visto antes, mas que os pequenos não precisavam se preocupar. Só que alguns Drakomis comuns levaram "não precisar se preocupar" de uma forma um pouco extrema demais...

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